Me atraio, sobretudo, pelo que não me diz respeito. Pelo brilho multicor e pela profundidade das sombras do desconhecido. Sou guiada pela saborosa descoberta da virgindade de tudo aquilo que ainda não sou eu.
Com a pele nua, tateio as ásperas estranhezas do que posso tornar parte de mim: tudo.