1 de dez. de 2014
de[s]oriente
I.
desfeita do corpo-exílio
não sei onde termino
quando sinto
o entrelaçar
dos nossos
dedos
II.
espelho: o brilho
escuro
das frestas estreitas
que me olham
sempre
que nos damos
as mãos
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial